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sábado, 14 de maio de 2011

Reconhecimento da sabedoria indígena

Estátuas de pedra miram o oceano na polinésia Ilha de Páscoa

No livro “Transição Planetária", psicografado por Divaldo P. Franco, o Espírito Manoel Philomeno de Miranda registra o benfeitor espiritual Charles White falando que, na sua última encarnação, tivera origem inglesa, exercera a medicina convencional e vivera a maior parte da existência na região da Polinésia – um conjunto de ilhas no Oceano Pacífico, onde uma das mais famosas é a Ilha de Páscoa – tendo feito parte dos conquistadores, em nome da “civilização” européia.
Compartilho trecho da fala de Charles White, com grifos meus:
“Guardando conceitos equivocados, considerávamo-nos superiores aos que chamávamos indígenas e, em nome dos falsos valores, lutamos para aculturá-los com a nossa presunção de senhores do conhecimento.
Ledo engano! À medida que convivíamos com eles descobrimos a sabedoria de que eram portadores, no seu aparente primitivismo. Encontramos, nos seus cultos, considerados grosseiros, informações profundas, que eram passadas de uma geração pra outra geração oralmente e pelos trabalhos a que se afeiçoavam. Seus xamãs, em momentosas comunicações espirituais eram, ao mesmo tempo, sacerdotes e médicos, pensadores e sábios, conselheiros, administradores e psicólogos eficientes...
Com eles tomamos conhecimento da interferência dos mortos na existência dos vivos e aprendemos que a terapia mais eficiente diante dos desafios do binômio saúde-doença é sempre o amor expresso no respeito recíproco e nos cuidados que são oferecidos por todos os membros do clã.” Capítulo 4, páginas 44-45, do livro Transição Planetária.

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