É praxe nas casas espíritas nada cobrar - e muito especialmente dinheiro - por qualquer serviço prestado. A prática espírita é puro voluntariado dos que dedicam a atender àqueles que chegam por motivos diversos.
Por outro lado, há custos materiais (aluguel, energia, equipamentos, manutenção etc.) para que um agrupamento espírita funcione. Quem paga?
Parece que os religiosos não sabem ainda lidar bem quando o assunto é "dinheiro".
Nesta Quinta-feira 11/Novembro, teremos uma reflexão sobre “Dai gratuitamente o que gratuitamente que recebestes”, que faz parte de O Evangelho Segundo o Espiritismo" – Cap. XXVI. O palestrante da noite será nosso irmão Walfrido Carvalho. Eis a passagem para maturarmos:
"1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)
2. "Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido", diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida. "
Quem quiser o Capítulo inteiro, clique AQUI.
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