Que tema gostaria de ouvir mais nas nossas reuniões ?

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Música de Natal


Apresentamos e ensaiamos na última reunião, a música "Natal Todo Dia", gravada pelo grupo mineiro Roupa Nova, em 2007, e no ano anterior pela Xuxa, em especial de fim-de-ano na tevê. A música é de autoria de Maurício Gaetani e tem tudo a ver com o que acreditamos.
Clique AQUI e assista ao clipe mui bem elaborado no YouTube. Abaixo, a letra com grifos meus:

NATAL TODO DIA (Maurício Gaetani)

Um clima de sonho se espalha no ar,
Pessoas se olham com brilho no olhar,
A gente já sente chegando o Natal,
É tempo de amor, todo mundo é igual.

Os velhos amigos irão se abraçar,
Os desconhecidos irão se falar,
E quem for criança vai olhar pro céu
Fazendo pedido pro velho Noel

Se a gente é capaz de espalhar alegria,
Se a gente é capaz de toda essa magia,
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia!

Um jeito mais manso de ser e falar,
Mais calma, mais tempo pra gente se dar.
Me diz porque só no Natal é assim?
Que bom se ele nunca tivesse mais fim!

Que o Natal comece no seu coração,
Que seja pra todos, sem ter distinção.
Um gesto, um sorriso, um abraço, o que for,
O melhor presente é sempre o amor.

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Vamos ensaiar em casa, para que possamos cantar mais forte e com muito sentimento tudo o que a inspirada letra acima nos passa. Feliz Natal todo dia, para todos!!!

* Obrigado ao Paulo Pinto pela dica musical.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Lei Divina escrita na consciência

Em “O Livro dos Espíritos”, entre as questões 614 e 648, Allan Kardec obtém respostas fabulosas, dentro do capítulo “Lei Divina ou Lei Natural”. Se não, vejamos:

614 O que se deve entender por lei natural?

– A lei natural é a lei de Deus. É a única verdadeira para a felicidade do homem; ela lhe indica o que deve ou não fazer, e ele é infeliz somente quando se afasta dela.


617 Que objetivos abrangem as leis divinas? Elas se referem a outra coisa além da conduta moral?

– Todas as leis da natureza são leis divinas, uma vez que Deus é o criador de todas as coisas. O sábio estuda as leis da matéria, o homem de bem estuda as da alma e as pratica.


621 Onde está escrita a lei de Deus?

– Na consciência.


625 Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?

– Jesus.


626 As leis divinas e naturais só foram reveladas aos homens por Jesus e, antes dele, tinham conhecimento delas apenas pela intuição?

– Não dissemos que elas foram escritas em todos os lugares? Todos os homens que meditaram sobre a sabedoria puderam compreendê-las e ensiná-las desde os séculos mais remotos. ...

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Das respostas acima, a que primeiro me causou maior impacto foi receber a confirmação de que a lei de Deus está escrita na Consciência – isto é, não depende de papéis, livros, nem de pessoas e sim é acessível por todos nós quando nos permitimos mergulhar na parcela divina que é a Consciência. Daqui, surge um desafio: Como saber o que em nós é da Consciência? E o que não for desta, é do que ou de quem? Tenho o forte sentimento que aqui é onde entra a necessidade do autoconhecimento para distinguir o que vem do Eu Superior do que vem do ego adoecido, para em seguida viabilizar a tão almejada "reforma intima".

É neste trecho do livro que os Espíritos se revelam cristãos, quando apontam Jesus como guia e modelo para o homem.

Já nas releituras, vi que os Espíritos reconhecem que a mensagem crística foi escrita em todos os lugares, antes mesmo de Jesus ter vivido na Terra; que os homens que meditaram sobre a sabedoria puderam compreendê-la.

Assim, nesta Quinta-feira 25, nosso irmão CLIDENOR SOUSA irá discorrer sobre “A LEI DIVINA ou LEI NATURAL”.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Qual o propósito da minha Vida?













Você que lê este texto é alguém que existe e está vivo. Parece óbvio ululante escrever isto, mas parece que esquecemos que somos VIDA e estamos vivos. Mas PARA QUÊ isto?
Como espíritas já estamos informados de onde viemos antes desta encarnação (imediatamente do plano espiritual e mais recuadamente de Deus) e para onde vamos depois (imediatamente, voltamos ao plano espiritual e em última instância retornamos a Deus, em nossa essência consciente).

Entre nosso "antes" e "depois", temos o "agora", o "presente". É uma parcela importantíssima de nossa vida como Espírito estar encarnado no presente, neste planeta-escola. Mas, PARA QUE MESMO estamos aqui?
PARA QUE quis a Providência que nascêssemos, no contexto familiar de origem e vivêssemos esta existência, nas condições que se nos apresentam?

Se queremos ter prazer, ser feliz e construir a bem-aventurança, inexorável nos perguntar: QUAL O MEU PROPÓSITO DE VIDA? Se já sei, estou vivendo e convivendo, conforme meu propósito maior?

Enquanto vamos pensando na resposta sobre isto, avisamos que na próxima Quinta-feira 18, às 20h, o tema da reunião será "O PROPÓSITO DE VIDA", que será ministrado pelo palestrante WESLEY CALDERARO.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Uma boa pedida de filme


Você sabe de alguém que está muito triste com a morte física de um ente querido?

Você tem dúvidas sobre se quem "morre" continua vivo ou não após o óbito?

Será que pela mediunidade confiável de um sensitivo é possível nos convencermos da imortalidade da alma?


Neste final de semana, convide todos os que estão sofrendo a dor da perda física para assistir ao documentário "AS CARTAS PSICOGRAFADAS POR CHICO XAVIER" (2010), roteirizado e dirigido pela experiente cineasta carioca Cristiana Grumbauch. O filme estreará nesta Sexta-feira 12, no cinema Espaço Unibanco Dragão do Mar, com sessões às 14h, 16h, 20h10min e 22h. Está previsto que o filme fique em cartaz até Quinta-feira 18, mas se os espíritas lotarmos as sessões já a partir deste final de semana, poderá ser prorrogada a permanência do filme e isto possibilitará que mais e mais pessoas tenham a chance de assistir um filme baseado em fatos e sentimentos reais.
IMPORTANTE: Assim como Marcel Souto Maior - autor do roteiro que resultou no filme "Chico Xavier" - a cineasta Cristiana também não é espírita. Ela apenas nos apresenta dez famílias que se transformaram ante as evidências contidas nas cartas, de que os entes queridos continuam vivos, após a morte física. Isto significa que o filme não foi feito apenas para o público espírita, nem que tenha a intenção de converter quem quer que seja ao Espiritismo. E isto é muito bom, porque o que importa é o consolo prás almas doloridas dos que continuam na jornada terrena, com uma baita falta dos que partiram.


Clique AQUI e veja o trailer.
Se gostou, clique AQUI e AQUI e leia sobre o que saiu no Blog Conexão Espírita e no Blog Dusbons.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Reflexão

Escrevi um texto pro blog Conexão Espírita e compartilho aos amigos do Paz e Bem!
O oposto da morte é o nascimento e não a Vida.
A Vida, que na sua essência é consciência, é eterna e não tem oposto.
Não existe morte, apenas a metamorfose de formas de Vida, de Consciência sob esta ou aquela forma.
É esta a verdade libertadora
.” Escritor ECKHART TOLLE

No princípio, a Vida pulsa em nós por uma Vontade acima da nossa vontade. Vida é sinônimo de Consciência (não importa o estágio desta).
Em algum momento cósmico, que nos escapa qualquer mensuração cronológica, nos tornamos uma Consciência, um Ser cuja qualidade intrínseca é a Vida. A Consciência em nós parte da inexperiência, das limitações, do estágio de adormecimento para sua expansão, no processo de despertar, no desenrolar das experiências nas diferentes formas (aqui, pode-se ler “fórmas” e “fôrmas“). Neste momento, inicia-se o mergulho da Vida ( ou da Consciência) em um dos planos de existência. No caso dos humanos, a Consciência (ou a Vida) mergulha na carne, gerindo a (re)entrada, a partir da concepção e sucessivas mitoses até a formação do corpinho do bebê que nasce. Observemos que o que nasce é o corpinho do bebê, preenchido pela Vida da Consciência que o sustenta. O Espírito não nasce, ele é. No plano da terceira dimensão - que nos encontramos – toda forma (“fórma“) que nasce, morrerá, mas o “piloto” que estava naquela forma (“fôrma“) continua vivo, porque é Consciência, é Vida, a qual irá estagiar nos planos seguintes ao da dimensão física: na quarta e na quinta dimensões, onde a manifestação da Consciência se dá em corpos mais sutis (como é o perispírito, o corpo mental e corpo causal confirmados pelo Espírito André Luiz). Aliás, esta realidade já havia sido mencionada pelo apóstolo Paulo - "todos possuimos corpo carnal e corpo espiritual".
Portanto, o raciocínio do pensador alemão Tolle (que tem base no pensamento budista) faz sentido também no pensar espírita. A Vida é, antes da corporificação, já quando o Ser se encontra na erraticidade – no intervalo entre uma encarnação e a próxima. A Vida continua sendo durante toda a existência física, a partir do nascimento e a Vida também está presente no momento da morte do “carro” físico e a mesma Vida conserva sua individualidade após a morte do corpo material, passando a se manifestar em corpos mais sutis.
Saindo do raciocínio filosófico, não podemos negar o impacto que representa para nós humanos a partida de um ente querido, através da morte, onde se dá o óbito do corpo e com ele uma gama de experiências não poderão mais ser usufruidas, como o tato, a visão, a audição daquele ser, agora desencarnado. A sensação de perda é real, quanto mais o homem for ligado afetivamente ao ente que fez a passagem. O fato de acreditarmos como espíritas na continuidade da Vida após a morte física, esta crença não impede de sentir a dor, de viver o luto, de chorar muito. O choro não é prejudicial prá ambas as partes, a não ser que o encarnado permaneça fixado, mesclando suas lágrimas a um sentimento de muita revolta e inaceitação ( do tipo: “Por que voce me deixou?”, “Leve-me também, oh! Deus“, “Por que Voce fez isto comigo?” etc.).
Negar entrar em contato com a dor da falta, com a perda (mesmo que momentânea) causa muitos estragos na alma de quem fica. É comum um retraimento, uma retirada do viver. Especialistas dizem que o luto de dois anos de duração é saudável. Após este período, é preciso avaliar. É neste momento, que a Doutrina Espírita vem nos esclarecer e consolar que o melhor da pessoa – pensante, inteligente, que sente, que conviveu conosco o mais belo dos afetos – continua vivo, com novas possibilidades no plano para onde voltou; que um dia haveremos de nos reencontrar – seja durantes os contatos em sonhos, após o momento de nossa passagem e/ou quando retornar ao nosso convívio pelas portas da reencarnação.
Para finalizar a reflexão, cito Carlos Drummond de Andrade que escreveu a crônica “Viver não dói” (e concordo com ele totalmente) que "A dor é inevitável. O sofrimento é opcional". Vale a pena ler na íntegra:

Viver não dói
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias, se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!!A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.
Carlos Drummond de Andrade

Dar gratuitamente

É praxe nas casas espíritas nada cobrar - e muito especialmente dinheiro - por qualquer serviço prestado. A prática espírita é puro voluntariado dos que dedicam a atender àqueles que chegam por motivos diversos.
Por outro lado, há custos materiais (aluguel, energia, equipamentos, manutenção etc.) para que um agrupamento espírita funcione. Quem paga?
Parece que os religiosos não sabem ainda lidar bem quando o assunto é "dinheiro".
Nesta Quinta-feira 11/Novembro, teremos uma reflexão sobre “Dai gratuitamente o que gratuitamente que recebestes”, que faz parte de O Evangelho Segundo o Espiritismo" – Cap. XXVI. O palestrante da noite será nosso irmão Walfrido Carvalho. Eis a passagem para maturarmos:

"1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)


2. "Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido", diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida. "


Quem quiser o Capítulo inteiro, clique AQUI.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Esperança diante da morte

A esclarecedora palestra de ontem - "Vivendo o luto" - ministrada pela Têca, foi baseada na experiência de vida de Christine Longaker, registrada no livro "ESPERANÇA DIANTE DA MORTE - Preparando Espiritualmente a Partida", 356 páginas.

Esgotado na Editora Rocco, onde dificilmente será reeditado, porque é de 1998, sua 1ª e única edição, algumas pouquíssimas unidades esta preciosidade de livro ainda se encontra disponível em livrarias como a FNAC (R$35) e Submarino (R$29,90).

A outra opção é adquirir usados, através do site da Estante Virtual, que congrega sebos em todo o Brasil, onde há 30 exemplares, que variam de R$8,99 a R$22. Novos ou usados, nos preços acima não consta o valor do frete para Fortaleza.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dia de Finados???

Clique neste LINK e leia o tópico "Todo dia é dia" - um comentário que fiz sobre o Dia de "Finados", que faz ser feriado nacional o dia de amanhã, 02 de Novembro. Paz e Bem a todos!